A minissérie ‘O GAMBITO DA RAINHA’ mal lançou em outubro e já está sendo uma das mais vistas no momento.
A história é contada por uma menina órfã prodígio apaixonada por xadrez, BETH HARMON, protagonista americana chamada ANYA TAYLOR-JOY de apenas 24 anos. Esse fenômeno incomum nasce quando ela, ainda pequena, observa o senhor zelador, hospedado no mesmo orfanato, consegue captar as jogadas de cada peça.
A série acontece nos anos 60 e eles trazem várias referências fashionistas, principalmente, o vintage. As produções dos figurinos de tirar o fôlego foram inspiradas por grandes nomes como: AUDREY HEPBURN e EDIE SEDGWICK.
No primórdio do filme, Beth apostava em looks bem clássicos, golas fechadas até o pescoço e decote arredondado os quais eram bem apropriados para a época, vejam:
Em seguida Beth aderiu looks mais modernos para a época despertando a atenção para a sua personalidade forte e sagaz.
Estilo clássico, bem como perceptível ao poder e a firmeza nas atitudesConforme Beth vai amadurecendo seus estilos vão acompanhando na mesma proporção, principalmente quando ela viaja para Paris e Moscou, onde foi incluído o movimento artístico nouvelle vague, que nada mais é o movimento contestatório próprio dos anos sessenta.
A conclusão é de que a moda é dinâmica e muda conforme as pessoas vão evoluindo pela consciência, fases, sociedade, cultura e influências. Sua força é tão grandiosa que é uma forma de expressão e comunicação seja ela individual ou grupal, concordam?
Evolução: Look tradicional católico / Vestido xadrez com boleto / Casaco e boina que levam a confiança
Os looks fizeram parte de toda sua construção e evolução como mulher. Mas ali, além dos looks maravilhosos que nos pressionam a atenção, também, existiu uma mãe visionária que deixou uma reflexão não só para a filha, mas para todas nós, mulheres, nos encorajar e não ter medo de encarar a sua própria vida. Tenham felicidade abundante, sejam independentes, e acima de tudo, tenham muita força de vontade!
“A pessoa mais forte de todas não tem medo de ficar sozinha”
” É preciso ser uma mulher forte para ficar sozinha em um mundo onde as pessoas se contentam com qualquer coisa, só para dizer que tem algum coisa“, mãe de Beth.
Mãe é aquela que te potencializa
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